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domingo, 29 de setembro de 2013

Data show portátil da KODAK via wireless. Conheça!

A Kodak, em parceria com a JK Imaging, anunciou seu mais novo projetor portátil nesta terça-feira (24). É o iShow, um aparelho wireless que tem a sua própria rede sem fio e permite conexão a smartphones com iOS e Android, aparelhos com Windows e até ao PlayStation. Ele funciona exatamente como um projetor tradicional, mas é muito menor e mais leve.

Para usuários de smartphones e tablets, há um atrativo diferente: um aplicativo gratuito do iShow será disponibilizado para download e, com ele, será possível controlar os projetores diretamente dos dispositivos móveis. Ele tem a capacidade de identificar, automaticamente, arquivos compatíveis e permitir sua escolha para a reprodução. Nos laptops e computadores, a conexão é a tradicional, com a busca manual por arquivos.

O iShow tem uma bateria de 1,5 hora de duração, saída de som e também conector para fones de ouvido, além de controle focal e porta HDMI. O aparelho oferece projeções que vão de 5 a 50 polegadas, com uma resolução que pode chegar a ser de até 854 x 480 pixels, além de um contraste de 500:1.

Com as mesmas dimensões, o Acer C20 PICO, por exemplo, alcança imagens de até 66 polegadas e contraste de 2000:1. Ainda não há informações sobre a chegada do aparelho às Américas.

texto: techtudo

Comprou um computador que veio com windows Home Basic e quer alterar o tema? Esse programa te dar uma mãozinha


A "cruz" de quem comprou um computador ou notebook com Windows Home Basic é o fato de não poder alterar a interface do seu computador da forma que bem entender, não podendo aplicar temas legais para deixar o seu computador com "sua cara".

O Home Basic do Windows não permite, além de não vir com o tema Aero (que é o que torna transparente a barra do menu iniciar do sistema dentre outros), dificulta quando se tenta chegar a área de mudança de papel de parede, coisa é com apenas um click com o botão direito do mouse na área de trabalho se consegue fazer.

Pensando nisso os prezados hackers fizeram um pequeno programinha que praticamente deixa seu Windows Home Basic com as MESMAS funcionalidades do Windows Ultimate quando o quesito é aparência.

O "Aero path W7" pode fazer isso por vocês, com apenas um click duplo sobre o programa ele instala automaticamente e em seguida pede para você reiniciar seu computador manualmente. Faça isso e veja a mágica acontecer.

Após seu computador ser reiniciado veja que a opção de personalização já estará disponível ao clicar com o botão direito na área de trabalho, bem como todas as funcionalidade e temas pertinentes aos temas aero.

Para baixar o programa acesse o link clicando aqui!

sábado, 28 de setembro de 2013

Conceito de iPhone 6 traz tela de 4,8 polegadas. Será que vai ser assim?

O iPhone 5S nem chegou ao Brasil e já existem rumores em circulação sobre o iPhone 6, o próximo smartphones previsto de ser lançado pela Apple. A aposta do conceito é no design ultrafino e em uma tela maior que as 4 polegadas habituais, se aproximando das extremidades do aparelho. O botão Home, então, seria incorporado à lateral direta da tela.
 
Rumores sugerem também que a Apple começou a testar telas de até seis polegadas para um possível futuro lançamento. A informação surgiu no final de 2012, quando surgiram boatos sobre a existência de protótipos do iPhone com display de 4,8 polegadas e tela Retina de alta resolução. Entretanto, não há provas que comprovem a informação.
 
O aumento do tamanho da tela do iPhone pode funcionar como uma estratégia da empresa Cupertino para competir na Ásia, onde disputa mercado com produtos da coreana Samsung, como o Galaxy S4 e Galaxy Note.
 
Outra aposta é que a empresa deixe de lado a denominação de aparelhos com letras, caso do iPhone 4S e 5S, ficando apenas com os números. Assim, especialistas da área creem que em 2014, o iPhone 6 finalmente virá com tela grande "edge-to-edge" combinada com corpo revestido em metal fino.
 
texto: techtudo

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

iPhone 5S chega com poucas novidades externas, mas com um bom UPgrade por dentro



Com processador 64-bit, o modelo 5S do iPhone é capaz de rodar jogos e aplicativos pesados


Nesta terça feira dia 10 de Setembro a Apple lançou o seu novo e cobiçado iPhone 5S, que vem sucintas mudanças por fora, mas que traz um bom upgrade no seu interior. Vamos à algumas especificações do aparelho.
 
O novo iPhone não ganhou um novo design, mas está consideravelmente diferente do iPhone 5. Por fora, as únicas diferenças visíveis estão no botão Home (que agora tem um leitor de impressões digitais) e na existência da cor dourada. Por dentro, porém, ele está bem mais potente, com um processador 64-bit que promete fazer tudo rodar com mais rapidez.
 
As grandes mudanças do iPhone 5S estão dentro do aparelho: ele ganhou um novo processador A7 64-bit e um chip para controle dos sensores de movimento. E ele pode rodar jogos bem pesados.

 Dentro do botão Home do iPhone 5S existe um leitor de impressão digital. Ele não apenas pode desbloquear o seu smartphone ao reconhecer o seu dedo como também pode acabar com a necessidade de você ficar digitando algumas senhas.

Apple lança iPhone 5C confira as novidades

iPhone 5C, da Apple, vai custar a partir de US$ 99, comprado por meio de operadora, e terá versões em verde, branco, azul, vermelho e amarelo.

 
 
E ele é oficial: o celular da foto acima é o iPhone 5C, anunciado hoje pela Apple durante evento nos Estados Unidos. Como todos os vazamentos e rumores indicavam, trata-se de um aparelho mais barato, baseado no iPhone 5, e as coisas são bem coloridas por aqui. 
 
Tim Cook, CEO da empresa, anunciou que o iPhone 5 será substituído por dois designs e Phil Schiller, vice-presidente de marketing, subiu ao palco para mostrar os primeiros detalhes do iPhone 5C. Do mundo preto e branco dos iPhones, a Apple agora apostará na diversidade de cores: verde, branco, azul, vermelho e amarelo foram algumas das exibidas. 
 
O preço? US$99 pelo modelo de 16GB e US$199 pelo modelo de 32GB, em um contrato de dois anos. Não há detalhes ainda sobre o preço desbloqueado, mas ele surge claramente para ser o novo aparelho de “baixo” custo da Apple, criando uma linha com iPhone 5C e iPhone 5S, que também foi anunciado hoje. 
 
A pré-venda do 5C começa dia 13 de setembro, nos EUA. Ele chega a mais 20 países no dia 20 de setembro, mas o Brasil não está na lista. Em dezembro, ele chega em mais 100 países – ainda não se sabe se o Brasil estará nessa leva.
 
 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Quebras de mitos sobre a primeira carga do celular

Nota: Dado a devida importância e veracidade da postagem abaixo, todo o conteúdo foi copiado e colado do site baixaki da sua divisão de informática. Portanto, todos os créditos sobre esse post são inteiramente do referido site. Restando a mim apenas a missão de divulgar tais informações.
 
Quando você compra um celular novo, fica doido pra chegar logo em casa e brincar com ele, certo?! Virar de cabeça pra baixo cada função, adicionar toques personalizados, fotos, enfim, deixar o aparelho recém-adquirido com a sua cara. É também nessas horas que vem a famosa pergunta: é preciso mesmo deixar o celular carregando por mais de 8 horas na primeira carga da bateria?
 
Antes de dar início às explicações e às respostas para a pergunta, é bom que o usuário tenha conhecimento a respeito de dois assuntos: os tipos de bateria presentes no mercado e quando uma bateria pode ser considerada viciada. Então, vamos às explicações.

Tipos de bateria
São três os tipos de baterias mais conhecidos atualmente:
  • Níquel e Cádmio (NiCd) – o uso dessas baterias é mais raro nos tempos de hoje, uma vez que elas são prejudicial à saúde e tem o chamado efeito memória, ou seja, viciam com facilidade;
    Os celulares e suas baterias
  • Níquel Metal Hidreto (NiMH) – podem ser consideradas uma melhoria nas baterias NiCd. São menos suscetíveis ao efeito memória, além de não serem tão prejudiciais. Ainda é possível encontrar alguns notebooks, câmeras digitais e celulares mais antigos com esse tipo de bateria;
  • Íons de Lítio (Li-ion) – são as mais comuns hoje em dia, isso porque não possuem problemas com o efeito memória. Além disso, não são tóxicas.
Bateria “viciada”
A principal causa do chamado efeito memória é, sem dúvida, recarregar a bateria sem que ela tenha gasto toda sua carga ou então retirá-la da carga sem que esta esteja terminada por completo.

O principal “efeito” do vício de bateria é a durabilidade reduzida da carga. Ou seja, se antes o seu celular podia ficar sem carregar por cinco dias e agora você precisa dar uma carga todo dia, pode ter certeza que a bateria do aparelho está viciada. Para maiores detalhes a respeito de baterias leia o artigo: “Baterias: tudo o que você precisa saber sobre elas”.

E A PRIMEIRA CARGA, PRECISA MESMO DEMORAR?
 
Essa é uma das questões mais levantadas quando se fala em bateria de celular. Na verdade não há uma regra que estabeleça o tempo da primeira carga da bateria, apenas é indicado que ela seja maior do que as demais recargas. A quantidade de horas que o aparelho deve ficar conectado à tomada no primeiro momento varia muito entre os fabricantes.
Mito ou Verdade: a primeira carga na bateria do celular precisa levar de 8 a 12 horas?
Nos celulares da Nokia, por exemplo, é indicado que as três primeiras cargas na bateriam sejam de 8 horas. Já para os aparelhos da LG e Motorola, basta que a mensagem “Carga completa” apareça na tela. Veja abaixo o tempo de carga para as marcas de celulares mais comuns no mercado:
  • Nokia: 3x de 8 horas;
  • Samsung: 1x de 4 horas;
  • Gradiente: 3x de 4 horas;
  • LG e Motorola: Até a mensagem "Carga completa" ser mostrada;
  • Sony Ericsson: 1x 3 horas;
  • Benq Siemens: 1x de 10 horas.
Vale lembrar que o celular deve estar desligado enquanto carrega, pelo menos na primeira carga da bateria. Também não é indicado retirar o aparelho da tomada, interrompendo assim o carregamento.
A melhor coisa a se fazer em situações assim é ler o manual do aparelho. Algumas empresas disponibilizam versões mais atualizadas dos livretos explicativos em suas páginas na internet e você pode acessar tudo gratuitamente.
 
Sendo assim, se o manual que veio com o aparelho não diz muita coisa a respeito de tempo para a primeira carga da bateria, procure nos portais de ajuda ao consumidor do fabricante. Além disso, muitos sites também contam com atendimento ao usuário online.
Mito ou Verdade: a primeira carga na bateria do celular precisa levar de 8 a 12 horas?
O bom senso também conta
Outra situação muito comum encontrada nas lojas é a de pessoas passando informações erradas para o consumidor. Quantas vezes você já ouviu, ou recebeu, instruções do tipo: “As primeiras cargas devem ser de 24 horas pelo menos.”. Pois é, o bom senso também conta muito nessas horas.

Embora muitas baterias tenham o limitador de carga, deixar um aparelho carregando por mais de 8 horas pode trazer algumas consequências, como viciar a bateria ou – em casos mais extremos, mas não raros – queimar o aparelho. Lembre-se de que qualquer coisa quando em excesso é prejudicial!

Mito ou Verdade: a primeira carga na bateria do celular precisa levar de 8 a 12 horas?

Infelizmente não há uma resposta mais concreta para a questão da primeira carga nas baterias. A tecnologia empregada em cada aparelho é diferente e, por isso, cada um exige um cuidado diferenciado. Só para deixar claro, as baterias do tipo Li-íon são mais difíceis de viciar, mas isso não significa que não aconteça.
 
Um celular, se bem cuidado, pode durar vários anos, salvo quando o problema é na fabricação. Seguindo algumas recomendações simples você pode gastar menos dinheiro e se livrar de várias dores de cabeças.

Fonte e texto: tecmundo

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Próximo Android será o 4.4 e chamará KitKat


O Android ultrapassou hoje a impressionante marca de 1 bilhão de ativações de dispositivos pelo mundo. Surpreendente, não? Para comemorar o marco, o Google colocou uma nova estátua com o robozinho mascote do Android no gramado da sua sede em Mountain View, e o novo Android é… um KitKat gigante.
 
Sim, o chocolate KitKat mesmo. Uma foto (no topo do post) publicada por Sundar Pichai, o chefão do Android, mostra o novo Android KitKat ao lado dos seus amigos Gingerbread, Jelly Bean, Honeycomb, Ice Cream Sandwich e toda a turma de mascotes-sobremesas do Google.
E isso significa que não teremos uma torta de limão com o próximo Android (rumores diziam que ele se chamaria Key Lime Pie). Sundar Pichai disse que as barras de chocolate batizarão o novo Android. De verdade?
 
"No meu retorno da Ásia, fiquei emocionado ao encontrar este cara aguardando para me receber no gramado — amo a nova estátua #AndroidKitKat e não vejo a hora de lançar a nova versão da plataforma que será tão doce como esta barra de chocolate que é uma das preferidas da nossa equipe :)"
O Google inclusive já lançou o site do Android KitKat e resolveu brincar de Willy Wonka: barras de chocolate Kit Kat com uma embalagem promocional do Android e poderão dar um Nexus 7 ou créditos para a loja Google Play Store. Não é uma visita a uma fantástica fábrica de chocolates, mas ainda é um prêmio bacana. No site você também confere uma breve história de todos os sabores dos Androids passados – do Cupcake ao Jelly Bean, com algumas das novidades incluídas em cada nova versão do sistema móvel. No final, o objetivo do Android 4.4 KitKat:
 
“Nosso objetivo com o Android KitKat é criar uma experiência fantástica do Android disponível para todo mundo.”

Quando veremos o Android 4.4? Não sabemos. Mas, ao menos, sabemos o seu nome: KitKat. E, pelo jeito, não é nenhum tipo de licenciamento não: segundo a BBC, não há nenhum acordo comercial entre as empresas para o novo Android receber este nome. O Google foi atrás da Nestlé para batizar o novo Android e não receberá nenhuma recompensa financeira por isso – só que, inevitavelmente, uma marca ficará associada à outra.
 
De qualquer forma, a marca de 1 bilhão de dispositivos com Android no mundo é bastante significativa e mostra o rápido crescimento do Android: durante o Google I/O, em maio, Pichai disse que as ativações tinham superado a marca das 900 milhões. A taxa de ativação do Android é de cerca de 1,5 milhões de dispositivos por dia, o que é muita coisa mesmo. E que venha o KitKat!

Microsoft compra a Nokia por 17 bilhões de Reais


Alguns falam que isso já era mais do que previsto e inevitável, visto o desejo da empresa de Bill Gates de entrar no mercado de Hardware, assim como fez a Google a também empresa de softwares ao comprar a divisão de celulares da Motorola. 

Dois anos depois de atrelar seu futuro ao sistema operacional Windows Phone, a finlandesa Nokia anunciou nesta terça-feira (3) a venda de sua área de telefones celulares para a gigante norte-americana Microsoft, por US$ 7,183 bilhões (cerca de R$ 17,07 bilhões).

A finlandesa se concentrará agora em serviços e redes, "o melhor caminho para avançar, tanto para a empresa como para seus acionistas", afirmou o presidente interino da Nokia, Risto Siilasmaa, em comunicado.

Como parte do acordo, Microsoft poderá usar por dez anos as patentes da Nokia – há ainda a opção de adquiri-las. A finlandesa, por sua vez, também poderá usar em seu serviço de mapa Here as patentes de sua compradora. 

Para a Microsoft, a aquisição tem como objetivo "acelerar o êxito com os smartphones", anunciou Steve Ballmer, diretor-executivo da companhia. Em meio a intensas especulações sobre a venda da Nokia nos últimos meses, já haviam sido citados outros possíveis compradores, como Huawei e Lenovo.

A Nokia liderou o mercado de telefones celulares durante 14 anos, até ser superada pela Samsung em 2012. A finlandesa - adepta ao sistema operacional portátil Windows Phone - vem perdendo mercado com a popularização dos smartphones.

Em um estudo global divulgado pela consultoria Gartner recentemente, a Nokia não aparece entre os cinco maiores fabricantes de aparelhos inteligentes (a lista é composta por Samsung, Apple, LG, Lenovo e ZTE). Mas se considerados os telefones celulares de forma geral, categoria que inclui os aparelhos mais simples (feature phones), a Nokia fica em segundo lugar nas vendas, perdendo apenas para a Samsung.

A Microsoft, a maior empresa de software do planeta, também vem enfrentando dificuldades. Ela não conseguiu se adaptar ao mercado das plataformas móveis com o Windows Phone. Esse sistema operacional para portáteis respondeu por 3,3% dos smartphones vendidos no segundo trimestre, segundo o Gartner. Android tem 79% do mercado, enquanto a Apple fica com 14,9%.


Presidente da Nokia pode assumir a Microsoft
O diretor-executivo da Nokia, Stephen Elop, que dirigia a área de software para empresas da Microsoft antes de ingressar na Nokia em 2010, vai agora retornar para a companhia norte-americana como presidente de suas operações de dispositivos móveis.

Ele está sendo cotado como um possível substituto ao atual diretor-executivo da Microsoft, Steve Ballmer, que vai deixar o cargo nos próximos 12 meses.  Ele está tentando transformar a companhia em uma empresa de aparelhos e serviços, como a Apple, antes de deixar o comando.

Em três anos sob o comando de Elop, a Nokia viu sua participação de mercado encolher e o preço de suas ações recuarem em meio à aposta dos investidores de que sua estratégia fracassaria. Com a venda da divisão de celulares, Elop será substituído interinamente por Risto Siilasmaa.

Em 2011, depois de escrever um memorando que afirmava que a Nokia estava ficando para trás e não tinha tecnologia para acompanhar o mercado, Elop tomou uma decisão controversa de usar o sistema operacional da Microsoft para smartphones, o Windows Phone, no lugar da própria plataforma desenvolvida pela Nokia (Symbian) ou do sistema criado pelo Google (Android), hoje líder de mercado.

Venda só será concluída em 2014
A venda da divisão de celulares da Nokia para a Microsoft deve ser concluída no primeiro trimestre de 2014 e está sujeita à aprovação de acionistas da Nokia e autoridades reguladoras de mercado.

Cerca de 32 mil funcionários da Nokia esperam ser transferidos para a Microsoft, incluindo 4.700 que trabalham na Finlândia, destacou o grupo. "Não temos planos para transferir os postos de trabalho em outras partes do mundo, como parte da fusão", disse Steve Ballmer.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

E se meu telefone for roubado, como faço com minha contga no What's App?



Quem já perdeu ou teve um smartphone roubado sabe o tamanho do problema: contatos que podem ter sido perdidos, além da possibilidade de ter seus dados acessados por qualquer pessoa. Além de fotos, vídeos e contatos, uma fragilidade do seu aparelho pode estar no WhatsApp.

Há quem pense que o app não é problema, no entanto, como o sistema fica registrado no aparelho e utiliza a WiFi para se conectar, qualquer individuo mal intencionado pode ver suas conversas e, pior ainda, continuar bate-papos com seus amigos e familiares, o que é muito perigoso.

Para evitar qualquer problema ainda maior, saiba neste tutorial a melhor forma de proteger sua conta, impedindo que pessoas não autorizadas tenham acesso ao seu cadastro no sistema de mensagens caso você tenha seu aparelho roubado ou perdido.

Após o bloqueio do chip em contato com a operadora de telefonia, você precisa entrar em contato com a equipe de suporte do aplicativo. Infelizmente, o sistema não é automatizado e você não consegue realizar a tarefa de forma independente por meio de login e senha.

Então, você precisa enviar um email para o endereço support@whatsapp.com (que conta com suporte em português) informando o que aconteceu e indicando seu número da seguinte forma:

+55 (código de área) (número de telefone a ser bloqueado)
Em algum tempo você deve receber a confirmação de recebimento da solicitação, no entanto, a equipe do WhatsApp não informa quanto tempo o bloqueio pode vai levar.

Atenção: o bloqueio só se torna efetivo caso o chip também tenha sido desativado. A medida é feita para impedir golpes ou “trotes”. Caso o chip ainda esteja ativo, o WhatsApp funcionará normalmente, por isso, é importante que a primeira ação seja o bloqueio imediato da linha.


Fonte e texto: tecmundo